DISCURSOS DO COTIDIANO: MEMÓRIA DISCURSIVA DO PASSADO, ENUNCIAÇÃO DO PRESENTE
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v2i2.1763Resumo
RESUMO
Este artigo discute questões inerentes a um enunciado que circula em nosso meio há algumas décadas. Ele retoma a memória social que é ressignificada e permanece viva em nosso meio. Observamos questões que envolvem o dito e discutimos aspectos histórico-sociais que o perpassam. Nossa pesquisa é de cunho qualitativo e para desenvolvê-la foram realizadas pesquisas bibliográficas dos autores relevantes para o andamento do estudo. Para cumprir o propósito, buscamos aliar teoria e análise dentro de perspectivas teóricas da Análise do Discurso de linha francesa com base teórica advindas de Michel Pêcheux e seus leitores: Orlandi, Brait, Gregolin. E ancoramo-nos em concepções de Bakhtin (Volochínov, 2014), ao discorrer sobre dialogismo, polifonia, memória discursiva. Discutimos a pesquisa consciente de que os enunciados que estão inseridos em nosso cotidiano têm aspectos relevantes que merecem ser observados nas esferas linguísticas. Embora passem despercebidos pela maioria da população são compostos por uma complexidade que cumpre seu papel dialógico no dia-dia no contexto social.
PALAVRAS CHAVES: Enunciado. Sociedade. Dialogo. Autor.
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