QUANDO ESTAMOS DE FATO FORMADOS? SOCIALIZAÇÃO DA LINGUAGEM, AS INQUIETAÇÕES DO PROFESSOR E O ENSINO DE LINGUA INGLESA
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v6i1.2689Resumo
RESUMO: Este trabalho apresenta reflexões sobre a formação docente a partir de um projeto de extensão e o modo como as experiências nestes espaços contribuem para a aquisição e performance da linguagem. Os participantes do estudo são licenciandos/as do curso de Letras e suas reflexões que giram em torno de como agir e pensar sobre/a sala de aula, assim como os materiais, a partir do projeto desenvolvido juntamente com professores da Educação Básica do estado do Paraná. Os dados foram analisados a partir da socialização da linguagem, conforme propõem Baquedano-Lopez (2002), Occhs e Schiffellin (2000) e também apoiado na perspectiva de uma Linguística Aplicada indisciplinar conforme defende Moita Lopes (2000) e o pensamento de fronteira presente em estudos da Antropologia, assim como da Linguística Aplicada Crítica sobre decolonialidade (MIGNOLO, 2012). Os conceitos foram adotados para pensar em nossas práticas e o modo como articulamos nossos dizeres em contextos de formação por entender que essa é uma temática bastante importante a ser explorada.
Palavras-chave: Formação docente; Socialização da linguagem; extensão;
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