AVALIAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: PROBLEMATIZAÇÕES À LUZ DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA, DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL E DO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v5i2.2698Resumo
Este artigo visa refletir sobre o papel do processo avaliativo no ensino de língua inglesa por meio dos construtos teóricos da Pedagogia Histórico-Crítica (PHC), da Teoria Histórico-Cultural (THC) e do Inglês como Língua Franca (ILF) com vistas a responder à seguinte questão: Para que serve o processo avaliativo do ensino e da aprendizagem em língua inglesa? Para isso, faz-se apontamentos sobre o quadro geral da educação e a questão do ensino de língua inglesa como mercadoria em nosso país; e problematizações acerca do processo avaliativo no ensino dessa língua. Percebe-se que, na sociedade contemporânea, o processo avaliativo é classificatório, subordinador, e excludente, pois responde à lógica do capital. A partir dessa compreensão, advoga-se que os processos avaliativos deveriam servir não como meio de mensuração de competências mecânicas, mas sim para avaliar o quanto o ensino promoveu neoformações psíquicas. Nesse viés, é destacado que a avaliação deve servir aos professores como instrumento possibilitador da observação do desenvolvimento das funcões psicológicas superiores dos estudantes com potenciais de pré-idear suas capacidades futuras.
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