SUBALTERNIDADE E ALTERIDADE: UMA VISÃO INTERNA DA VIDA EM UMA FAVELA
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v6i2.3034Resumo
A palavra comunidade implica homogeneidade e igualdade. No entanto, nas favelas a comunidad é caracterizada por sua heterogeneidade e pelas batalhas internas entre os seus membros. Este artigo pretende analizar as descrições de Carolina Maria de Jesus sobre a sua vida na favela do Canindé, feitos acontecidos na década de 1950. Os aspectos relacionados à alteridade e a subalternidade serán aplicados a este estudo para entender as razões pelas quais uma descrição tão clara do drama nas favelas não foi visível à sociedade brasileira e à esfera política quando foi publicada. O artigo também estuda as referências sobre como as comunidades subalternas são heterogêneas e carecen de unidade contra as forças de poder que submetem essas comunidades à invisibilidade e à alteridade.
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Copyright (c) 2022 Luciana Pereira
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