SUBALTERNIDADE E ALTERIDADE: UMA VISÃO INTERNA DA VIDA EM UMA FAVELA

Autores

  • Luciana Pereira Universidade de Oviedo

DOI:

https://doi.org/10.18817/rlj.v6i2.3034

Resumo

A palavra comunidade implica homogeneidade e igualdade. No entanto, nas favelas a comunidad é caracterizada por sua heterogeneidade e pelas batalhas internas entre os seus membros. Este artigo pretende analizar as descrições de Carolina Maria de Jesus sobre a sua vida na favela do Canindé, feitos acontecidos na década de 1950. Os aspectos relacionados à alteridade e a subalternidade serán aplicados a este estudo para entender as razões pelas quais uma descrição tão clara do drama nas favelas não foi visível à sociedade brasileira e à esfera política quando foi publicada. O artigo também estuda as referências sobre como as comunidades subalternas são heterogêneas e carecen de unidade contra as forças de poder que submetem essas comunidades à invisibilidade e à alteridade.

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Publicado

2022-12-29

Como Citar

PEREIRA, L. SUBALTERNIDADE E ALTERIDADE: UMA VISÃO INTERNA DA VIDA EM UMA FAVELA. REVISTA DE LETRAS - JUÇARA, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 327–337, 2022. DOI: 10.18817/rlj.v6i2.3034. Disponível em: https://ppg.revistas.uema.br/index.php/jucara/article/view/3034. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos - TEMÁTICA LIVRE