ÁGUAS PROFUNDAS E ARES INFINITOS: UMA LEITURA DO CONTO “A SEREAIZINHA” DE HANS CHRISTIAN ANDERSEN
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v8i1.3344Resumo
Este artigo realiza uma leitura das forças imaginárias e poéticas, através dos elementos materiais e elementares, como as águas e o ar, dentro do conto “A sereiazinha”, do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. Essa leitura se apoiará em estudos do imaginário dos elementos de Gaston Bachelard (2006), das manifestações do sagrado em elementos da natureza de Mircea Eliade (2010), e do encontro com o imaginário proposto por Maurice Blanchot (2005). O trabalho também usará de contribuições teóricas dos estudos de contos de fadas, elaboradas por Katia Canton (1994), J.R.R. Tolkien (2013) e Nelly Novaes Coelho (1998). A intenção desse trabalho é realizar uma análise através do imaginário que o conto de Andersen apresenta, ao tratar de forma simples, ao mesmo tempo em que profunda, dos anseios humanos de ascensão a outro estado material de ser e estar no mundo, além de fazer uma breve leitura da imagem mítica da sereia, criatura fantástica presente em muitas histórias.
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- 2024-03-28 (2)
- 2024-03-28 (1)
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