A STREETCAR NAMED DESIRE: MORALISMO E RESISTÊNCIA NO TEATRO E NO CINEMA
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v7i2.3427Resumo
Em 1947, Tennessee Williams publicou a peça A Streetcar Named Desire e com ela trouxe ao mundo a personagem central de seu enredo Blanche Dubois que por décadas vem sendo discutida por pesquisadores de diversas áreas. De feministas, aos críticos literários, todos parecem querer haurir Blanche em seus estudos. Após se envolver com um aluno jovem numa escola na sua cidade natal sulista, Blanche foge para a casa de sua irmã Stella em Nova Orleans com o propósito de fugir do julgamento moralista da cidade e passa a viver um conflito entre realidade e ilusão. Com o propósito de fomentar análises sobre releituras contemporâneas da personagem Blanche sob a ótica do discurso de resistência e multicultural, investigamos, neste trabalho, como esse conflito da personagem é construído na adaptação fílmica homônima de Elia Kazan de 1951, considerando alguns recursos estéticos montagem, diálogos, iluminação e planos. O arcabouço teórico da pesquisa inclui Jakobson (1991), Gomes (2011), Plaza (2013), Kaplan (1983), entre outros.
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Copyright (c) 2023 Fabiano de Cássio Borges Gois
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