Túmulos, mouros, enanos, gigantes, salvaje caza La etnografía gallega vista como registro arqueológico no intervencionista

Autores

  • Andrés Pena Graña

Palavras-chave:

Wildes Heer, Psichopompos, Petroglifos

Resumo

Resumo A população galega, que é de origem paleolítica, pertence ao complexo cultural céltico atlântico de fins da Idade do Bronze e da Idade do Ferro. No que concerne à gênese e ao desenvolvimento da cultura céltica, nosso estudo – ou nossas autópsias, “visões” – centra-se na Galícia, região no noroeste da Espanha. Como afirma a “Teoria da Continuidade Paleolítica” de Alinei, nós rejeitamos a hipótese de que uma população “Indo-européia” ou “Céltica”, procedente da Europa Central, teria vindo para a Galicia como um grupo étnico nas Idades do Bronze ou do Ferro. Na área cultural atlântica, a formação de sistemas acumulativos complexos, convergência cultural e interrelações desenvolveram e transformaram uma ethnologia comum, religiosidade, direito e antigas formas de organizaçãoo política (sem solução de continuidade) quase até os dias atuais. Palavras-chave: Wildes Heer; Psichopompos; Petroglifos Abstract The Galician population, which is of a Palaeolithic origin, belongs to the late Bronze Age and to the Iron Age Atlantic Celtic cultural complex. In the concept of the genesis and development of Celtic culture, our study - or our autopsies, “visións” – focuses on Galicia, the northwestern region of Spain. As Alinei’s 'Palaeolithic Continuity Theory' states, we reject the hypothesis that an 'Indo-European' or 'Celtic' population, proceeding from Central Europe, could have come to Galicia as an ethnic group in the Bronze or Iron Ages. In the cultural Atlantic area, the background of complex accumulative systems, cultural convergence and interrelationship developed and transformed a common ethnology, religiousness, law, and ancient forms of political organization (without solution of continuity) almost to the present day. Keywords: Wildes Heer; Psychopompos; Petrogliphs

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Publicado

2012-03-20

Edição

Seção

Dossiê Vol. 8, N. 1 (2008)