A ARS MORIENDI E A CONSTRUÇÃO DA “BOA MORTE”: PRÁTICAS PELA SALVAÇÃO DA ALMA NO SÉCULO XV

Autores

  • Dominique Santos Professor de História Antiga e Medieval da Universidade Regional de Blumenau – FURB Coordenador do Laboratório Blumenauense de Estudos Antigos e Medievais (www.furb.br/labeam)
  • Alisson Sonaglio Graduado em História pela Universidade Regional de Blumenau - FURB Membro do Laboratório Blumenauense de Estudos Antigos e Medievais (LABEAM)

Palavras-chave:

Morte, Ars Moriendi, Cristianismo

Resumo

O artigo em questão objetiva compreender as representações e práticas sociais estabelecidas em torno da morte no século XV a partir do livreto denominado “Ars Moriendi”, manual cristão produzido a partir de discussões em torno do Concílio de Constança (1414-1418) e que buscava normatizar o rito pré-morte. Diante disso, interessa perceber o que seria considerado uma “boa morte” para esse texto, bem como as estratégias utilizadas para sua inserção e aceitação social. Nesse sentido, primeiramente discorremos acerca do protocolo da fonte e seu contexto de produção para, então, logo a seguir, abordar de forma mais sistemática o tema da morte em si.

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Publicado

2017-10-10

Edição

Seção

Dossiê: Matar e morrer na Idade Média