AS MARCAS DO PASSADO EM CASCAS, DE DIDI-HUBERMAN, E EM O QUE OS CEGOS ESTÃO SONHANDO?, DE NOEMI JAFFE
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v5i01.2579Resumo
Neste trabalho, propomos uma leitura comparada entre a obra Cascas (2013), do filósofo francês Georges Didi-Huberman, e O que os cegos estão sonhando? (2012), da escritora brasileira Noemi Jaffe. Ambas as obras são escritas após uma viagem a Auschwitz e se debruçam numa apreciação tanto ética e política quanto estética das marcas, dos rastros e dos testemunhos do passado. Constituem-se, portanto, como escrituras que se encontram entre a pesquisa histórica e a empresa literária. Para tanto, apoiamo-nos nas reflexões acerca da memória em Paul Ricoeur, Walter Benjamin e Jeanne Marie Gagnebin.
Palavras-chave: Didi-Huberman. Noemi Jaffe. Auschwitz. Memória.
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