NEOLIBERALISMO E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM REDES PARTICULARES: UMA PERSPECTIVA AUTOETNOGRÁFICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18817/rlj.v5i2.2667

Resumo

Resumo: Neste artigo, investigo como valores econômicos neoliberais, que permeiam diversas esferas da sociedade, orientam também práticas do ensino de língua inglesa no setor privado e como agem para formar sujeitos que, não engajados nos debates e nas lutas sociais, perpetuam a dinâmica elitista e desigual de nossa sociedade. Para trazer elementos concretos de minha prática docente, adoto como método a autoetnografia (ANDERSON, 2006), que valoriza minhas narrativas de experiência como recurso privilegiado para construção de sentidos. Em contraste com esse ensino de língua, indico princípios de uma educação linguística crítica orientada para ações transformadoras das relações de poder na sociedade e comprometida com a defesa dos direitos humanos.

Biografia do Autor

Fabrício Côrtes Servelati, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestrando em Linguística, na linha de linguagens e humanidades, pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Possui graduação em Letras - Inglês (2019) pela mesma instituição. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas Estrangeiras Modernas.

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Publicado

2021-12-22

Como Citar

CÔRTES SERVELATI, F. NEOLIBERALISMO E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM REDES PARTICULARES: UMA PERSPECTIVA AUTOETNOGRÁFICA. REVISTA DE LETRAS - JUÇARA, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 6–24, 2021. DOI: 10.18817/rlj.v5i2.2667. Disponível em: https://ppg.revistas.uema.br/index.php/jucara/article/view/2667. Acesso em: 19 nov. 2024.