UMA CONDUTA FÁUSTICA: ÁLVARES DE AZEVEDO, DRAMA, POESIA E MORTE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18817/rlj.v7i2.3236

Resumo

Este artigo tem o objetivo de analisar a figura mítica do Fausto e sua relação, direta ou indireta, com Macário, drama de Álvares de Azevedo (1831-1852), e os aspectos em que um hipotético “pacto” moderno, extraído do mito, relativo à superação de certos medos que habitaram o imaginário do homem medieval, podem ser vislumbrados na atitude mental do poeta brasileiro diante da ideia da morte, conforme se vê na sua poesia, da qual se pode, preliminarmente, depreender certa superação do medo desse terrível mal.

Biografia do Autor

Claunísio Amorim Carvalho, UPF

Doutorando em História pela Universidade de Passo Fundo/RS (UPF), Mestre em História Social (UFMA), Especialista em Ciências da Religião (FATEH/MA), Bacharel em História (UFMA), licenciado em Letras/Português (Estácio/SP), Bacharel em Teologia (FATEAD/FATEH/MA) e Administrador de Negócios (UEMA). Docente da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão.

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Publicado

2023-12-29

Como Citar

CARVALHO, C. A. UMA CONDUTA FÁUSTICA: ÁLVARES DE AZEVEDO, DRAMA, POESIA E MORTE. REVISTA DE LETRAS - JUÇARA, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 291–311, 2023. DOI: 10.18817/rlj.v7i2.3236. Disponível em: https://ppg.revistas.uema.br/index.php/jucara/article/view/3236. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos - TEMÁTICA LIVRE