MARCADORES CATEGORIZADOS PELA GRAMÁTICA TRADICIONAL COMO PRONOMES DEMONSTRATIVOS: ANÁLISES DE ENSINO NA PERSPECTIVA DA TEORIA DAS OPERAÇÕES PREDICATIVAS E ENUNCIATIVAS
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v8i3.3946Resumo
RESUMO: Este artigo tem como objetivo uma análise de enunciados que contenham as marcas categorizadas pela tradição gramatical de pronomes demonstrativos. Com recorte para formação do corpus, foram selecionados 21 (vinte e um) enunciados presentes em músicas brasileiras, delimitados somente enunciados com alguma das seguintes marcas: este, esta, isto, esse, essa, isso, aquele, aquela, aquilo; não serão analisados, assim, os que contenham mesmo, mesma, próprio, própria, outro, tal e o (quando demonstrativa), à luz das ideias presentes nas Teorias da Enunciação, mais especificamente na Teoria das Operações Predicativas e Enunciativas (TOPE), de Antoine Culioli (1990), nas seguintes Gramáticas: Bechara (2020) e Cunha & Cintra (2016). Os resultados determinantes conhecidos por pronomes demonstrativos podem se comportar de maneiras distintas, mas com algumas regularidades. As formas isso, isto e aquilo são de largo espectro, não fazem referências a pessoas (somente a coisas, sentimentos, etc., ou termos do discurso) e não vêm acompanhadas determinam termos imediatos, isto é, não funcionam como adjunto, e sim núcleo do sintagma nominal.
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