Educação em Direitos e a Prática Extensionista: a experiência da difusão da justiça restaurativa em escolas públicas de São Luís
DOI:
https://doi.org/10.18817/rpe.v4i1.2130Palavras-chave:
Escolas Públicas, Justiça Restaurativa, Mediação de Conflitos, Direitos HumanosResumo
O presente relato tem como escopo a discussão acerca das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto de extensão intitulado “Mediação de conflitos, Justiça Restaurativa e cultura de paz em pauta no ambiente escolar”, vinculado à PROEXAE-UEMA, e implementado em 2018 e 2019 por discentes do curso de Direito da Universidade Estadual do Maranhão. Nesta perspectiva, considerando os objetivos geral (gerenciamento saudável e extrajudicial das crises interpessoais surgidas no seio social) e específicos pretendidos (disseminação de valores, ações, princípios e técnicas fundados na mediação de conflitos e na justiça restaurativa), a partir de apurado e criterioso levantamento bibliográfico, elaborou-se o material formativo (slides, animações e vídeos curtos, debates etc) que embasou os encontros dinâmicos e dialogados ocorridos nos Centros de Ensino Maria Firmina dos Reis e Paulo VI, ambas escolas públicas ludovicenses. Almejou-se a propagação da cultura de paz para alunos da educação básica, através do fortalecimento de ideias fundadas, primordialmente, em tolerância, respeito, empatia e alteridade. Os resultados apurados na execução são positivos ao público-alvo e serão demonstrados nas linhas que seguem. Portanto, o projeto em voga é justificado pela necessidade premente de difusão da justiça dialogal, dos direitos humanos e da cidadania participativa nos tempos atuais.
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