Autoconstrução por mutirões comunitários em Araguaína- TO na perspectiva do comum urbano e direito à cidade

Authors

  • Elisvaldo Matos da Silva
  • Elias da Silva

DOI:

https://doi.org/10.18817/26755122.29.4.2025.4375

Keywords:

Mutirão. Comum urbano. Direito à cidade.

Abstract

O presente artigo objetiva responder ao questionamento proposto no corpo do texto e compõe um dos objetivos proposto no projeto de dissertação: Como as práticas do comum urbano, na produção de moradias pelo mutirão na cidade de Araguaína-TO, sobretudo na periferia, são relevantes para debater o contexto de urbanização local do direito à cidade? Seguindo a aptidão própria da geografia, o presente artigo foi desenvolvido com base nos estudos de pesquisadores que tratam dos seguintes conceitos: mutirão, comum urbano e direito à cidade, pelo viés geográfico. Sabendo que as casas construídas em regime de mutirão, uma prática comum na periferia de Araguaína-TO, reforçam sua territorialização e a construção de sua identidade na cidade e no âmbito das comunidades pesquisadas, visando à conquista do seu lugar de moradia. Nosso procedimento metodológico de pesquisa utilizou-se de observações, entrevistas, visitas nas comunidades, história de vida oral etc. Seguindo o método de interpretação própria dos pesquisadores, o presente texto é composto por resumo, introdução, desenvolvimento das ideias, realidade abstraída, considerações finais e referências bibliográficas.

Author Biographies

Elisvaldo Matos da Silva

Formado em Geografia pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO), da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT) Araguaína - TO.

Elias da Silva

Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT).

Published

2025-12-24

How to Cite

Matos da Silva, E., & da Silva, E. (2025). Autoconstrução por mutirões comunitários em Araguaína- TO na perspectiva do comum urbano e direito à cidade. Revista Ciência Geográfica, 29(4), 1745–1759. https://doi.org/10.18817/26755122.29.4.2025.4375