GEOPOLÍTICA EURO-ASIÁTICA CONTRA IMPERIALISMO. CHINA, ESTADOS UNIDOS, RÚSSIA E ORIENTE MÉDIO (SÉCULO 21)

Autores/as

  • Universidad Nacional de Luján y CLACSO

Palabras clave:

Geopolítica. Imperialismo. Subimperialismo.

Resumen

Neste artigo, classificaremos várias arestas da geopolítica, colocando a estratégia dos Estados Unidos, em relação ao Oriente Médio e o novo imperialismo, contra seu outro lado, a ascensão da China. Ambos disputam a hegemonia mundial, para a qual a Rússia é crucial. E a região do Sudoeste Asiático se transforma em uma arena de disputa eficaz. A China tece a economia em uma exibição geográfica, enquanto os EUA buscavam impor seu poder (Líbia, Iraque, Afeganistão, além de intervenções na Síria e Iêmen; Israel e Palestina; os curdos ou Hezbollah). Além da Rússia, o equilíbrio hegemônico é nivelado por potências regionais e rebeliões populares. Examinaremos o papel da Turquia e do Irã, potências subimperialistas, Israel co-imperial e também da Arábia Saudita. Da mesma forma, resolvem suas diferenças em terceiros países, sem se confrontar diretamente – como as superpotências. As mudanças regionais estão alinhadas, e podem até antecipar, aquelas produzidas no sistema mundial.

Biografía del autor/a

, Universidad Nacional de Luján y CLACSO

Docente de la Universidad Nacional de Luján. Co-coordinador del Grupo Especial Revista Al-Zeytun “Palestina y América Latina” e integrante del Grupo de Trabajo Medio Oriente y norte de África del Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO).

Publicado

2022-07-29

Cómo citar

Martín. (2022). GEOPOLÍTICA EURO-ASIÁTICA CONTRA IMPERIALISMO. CHINA, ESTADOS UNIDOS, RÚSSIA E ORIENTE MÉDIO (SÉCULO 21). Revista Ciência Geográfica, 26(2), 707–729. Recuperado a partir de https://ppg.revistas.uema.br/index.php/cienciageografica/article/view/2915