Padronizar para governar - a política educacional na gestão de existências
DOI:
https://doi.org/10.18817/26755122.27.4.2023.3569Palabras clave:
Políticas territoriais. Políticas educacionais. Governança e uso corporativo da escola.Resumen
Os vínculos entre as políticas territoriais e as políticas educacionais são desdobrados nas linhas (a) política educacional global; (b) governamentalidade algorítmica; (c) padronizar para governar - a política educacional na gestão de existências e (d) uso corporativo da escola como dominação. Antoni Verger, Evgeny Morozov, Milton Santos e Stephen Ball compõem a moldura teórica diante da intensificação de um conjunto de políticas neoliberais que tencionam a capacidade governativa democrática da educação, desde espaços escolares às esferas mais expansivas do poder (Estado e das redes políticas territoriais). As argumentações tecidas permitem concluir que as corporações são transmissoras das ordens globais que se impõem aos Estados intermediados por uma presença cada vez maior de suas ações nas esferas governamentais e no fazer escolar.
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