VOZES SILENCIADAS:A SUBALTERNIDADE FEMININA EM SORTE, DE NARA VIDAL
DOI:
https://doi.org/10.18817/rlj.v6i2.3026Resumen
RESUMO: Este artigo tem por objetivo a análise das relações de gênero que permeiam a narrativa da novela Sorte, de Nara Vidal. Busca-se evidenciar a manutenção da opressão patriarcal institucionalizada e regida em diferentes instâncias sociais na obra, tanto por meio da dominação exercida pelo sistema escravagista, quanto pela Igreja. Todas estas formas de relação e poder muito bem demonstradas nas violências e opressões vividas pelas personagens Margareth e Mariava. Para tanto, nos reportaremos brevemente ao conceito de subalternidade proposto por Spivak (2010, 2014) e a alguns conceitos e críticas apresentadas no ensaio “Crítica Feminista”, de Zolin (2009) para um estudo mais plural das representações femininas, dentre outros teóricos.
PALAVRAS-CHAVE: Gênero; Subalternidade; Representação.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Thaína Martins da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A submissão de originais para a Revista de Letras Juçara implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Revista de Letras Juçara como o meio da publicação original.