PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA POLÍTICA DE INSERÇÃO CURRICULAR DA EXTENSÃO NO ENSINO SUPERIOR
DOI:
https://doi.org/10.18817/rpe.v8i2.3896Palavras-chave:
Extensão universitária, Formação superior, Política educacionalResumo
O propósito deste artigo é analisar a política de inserção curricular da extensão, com foco nos desafios que se colocam para o seu desenvolvimento, no contexto atual das instituições de ensino superior (IEs) no Brasil. Utilizou-se neste estudo, a abordagem do ciclo de política, proposto por Stephen Ball (Mainardes, 2016) na perspectiva de compreender a experiência desenvolvida no âmbito da Universidade de Pernambuco. A política de inserção da extensão no currículo indica a necessidade de mudança de paradigma na formação universitária, na linha da democratização da formação no âmbito superior. Três aspectos desafiadores na atual conjuntura: O primeiro, o entendimento do conceito de extensão enquanto atividade integrada ao ensino e a pesquisa, numa perspectiva de indissociabilidade. O processo dialógico entre universidade e comunidade externa, como espaço para o desenvolvimento do exercício crítico em torno de demandas sociais e sua relação com a formação dos estudantes. Por fim, o impacto na organização das instituições, em decorrência das mudanças no modo de vivência do currículo, afetando as decisões junto ao projeto formativo.
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