Padronizar para governar - a política educacional na gestão de existências

Autores/as

  • Ana Claudia Carvalho Giordani Universidade Federal Fluminense
  • Sérgio Henrique de Oliveira Teixeira Universidade Federal da Integração Latino-Americana

DOI:

https://doi.org/10.18817/26755122.27.4.2023.3569

Palabras clave:

Políticas territoriais. Políticas educacionais. Governança e uso corporativo da escola.

Resumen

Os vínculos entre as políticas territoriais e as políticas educacionais são desdobrados nas linhas (a) política educacional global; (b) governamentalidade algorítmica; (c) padronizar para governar - a política educacional na gestão de existências e (d) uso corporativo da escola como dominação. Antoni Verger, Evgeny Morozov, Milton Santos e Stephen Ball compõem a moldura teórica diante da intensificação de um conjunto de políticas neoliberais que tencionam a capacidade governativa democrática da educação, desde espaços escolares às esferas mais expansivas do poder (Estado e das redes políticas territoriais). As argumentações tecidas permitem concluir que as corporações são transmissoras das ordens globais que se impõem aos Estados intermediados por uma presença cada vez maior de suas ações nas esferas governamentais e no fazer escolar.

Biografía del autor/a

Ana Claudia Carvalho Giordani, Universidade Federal Fluminense

Professora no Departamento e no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense.

Sérgio Henrique de Oliveira Teixeira, Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Professor do Instituto Latino-Americano de Tecnologia, Infraestrutura e Território da Universidade Federal da Integração Latino-Americana.

Publicado

2024-01-03 — Actualizado el 2024-01-05

Versiones

Cómo citar

Carvalho Giordani, A. C., & de Oliveira Teixeira, S. H. (2024). Padronizar para governar - a política educacional na gestão de existências. Revista Ciência Geográfica, 27(4), 2477–2490. https://doi.org/10.18817/26755122.27.4.2023.3569 (Original work published 3 de enero de 2024)