EUGENOL COMO ANESTÉSICO PARA Pangasius hypophthalmus (SAUVAGE, 1878)

Autores/as

  • João Vitor Neves Duarte Neves Universidade Estadual do Maranhão
  • Diego Silva Aguiar
  • Dioneth Ribeiro Pires da Silva
  • Valquíria da Costa Paz
  • Andressa Priscila Machado Oliveira
  • Aurea Veras Barbosa de Souza
  • Antônio Raimundo Saldanha
  • João Mandú da Silva
  • Carlos Riedel Porto Carreiro Universidade Estadual do Maranhão
  • Erivânia Gomes Teixeira Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.18817/repesca.v16i4.3634

Resumen

Este trabalho objetivou avaliar o tempo de indução e recuperação anestésica, em duas classes de tamanho do panga (alevinos e adultos) submetidas a diferentes concentrações de eugenol. Foram avaliados três tratamentos para alevinos e peixes adultos: com concentrações de 30, 40 e 50 mg.l-1  e 100, 150 e 200 mg.L-1, respectivamente, com 10 peixes por tratamento para cada classe de tamanho, anestesiados individualmente e o tempo de indução aos diferentes estágios de anestesia e a recuperação foram cronometrados. Para os alevinos, na concentração de 30 mg.L-1, os peixes atingiram somente quatro estágios de anestesia. Já para as concentrações de 40 e 50 mg.L-1, todos os estágios de anestesia foram atingidos. A concentração que ofereceu melhor resultado para essa classe de tamanho, foi a de 50 mg.L-1. Para os peixes adultos, a concentração de 100 mg.L-1  induziu somente até a narcose com recuperação, imediatamente. A concentração de 150 mg.L-1 induziu os peixes a todos os estágios de anestesia. Nesse trabalho a melhor concentração para anestesia cirúrgica em alevinos foi de 50 mg.L-1 , enquanto que para adultos a mais segura, com tempos de indução e recuperação dentro do recomendado pela literatura, foi a de 150 mg.L-1.

Publicado

2025-10-28

Cómo citar

Neves, J. V. N. D., Aguiar, D. S., da Silva, D. R. P., Paz, V. da C., Oliveira, A. P. M., de Souza, A. V. B., … Teixeira, E. G. (2025). EUGENOL COMO ANESTÉSICO PARA Pangasius hypophthalmus (SAUVAGE, 1878). Revista Brasileira De Engenharia De Pesca, 16(4), 25–31. https://doi.org/10.18817/repesca.v16i4.3634

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