TOLERÂNCIA SUBCRÔNICA DE JUVENIS DE COLISAS (Trichogaster labiosa e Trichogaster lalius) À SALINIDADE DA ÁGUA

Autores

  • Jener Alexandre Sampaio ZUANON Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Pollyanna de Moraes França FERREIRA Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Diogo Magalhães da Veiga MOREIRA Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Luiz Thiago Versiani MIRANDA Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Ana Lúcia SALARO Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Sendy Moreira REIS Universidade Federal de Viçosa - UFV
  • Larissa Ferreira de ARRUDA Universidade Federal de Viçosa - UFV

DOI:

https://doi.org/10.18817/repesca.v8i1.1090

Palavras-chave:

Cloreto de sódio, Estresse, Osmorregulação, Peixes Ornamentais

Resumo

O sal comum (NaCl) vem sendo recomendado no manejo e transporte, com o intuito de reduzir perdas decorrentes do estresse na criação de peixes, entretanto, seu uso apropriado depende do conhecimento da tolerância dos animais. Dessa forma, objetivou-se avaliar a tolerância subcrônica à salinidade da água em juvenis de duas espécies de colisa (Trichogaster labiosa e Trichogaster lalius). Em dois experimentos sequenciais foram utilizados 60 peixes de cada espécie distribuídos em seis aquários contendo sete litros de água cada. Cinco aquários receberam incremento diário de 0,5g de sal comum/L. A mortalidade foi verificada a cada 24h. Foram calculadas a salinidade máxima de sobrevivência (SSMax) e a salinidade letal mediana (MLS). A SSMax foi estimada para T. labiosa e T. lalius em 4,10g/L e 3,85 g/L, respectivamente. A MLS calculada foi de 6,18g/L e 5,81g/L, para T. labiosa e T. lalius, respectivamente. Portanto, juvenis de Trichogaster labiosa e Trichogaster lalius apresentam baixa tolerância à salinidade da água. As duas espécies de colisa podem ser submetidas com segurança (sem mortalidade) à salinidade da água de até 4g/L.

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Publicado

2016-05-30

Edição

Seção

Artigos